Madonna começou a trabalhar no disco em Março de 1997 com Kenneth "Babyface" Edmonds, com quem já tinha trabalhado em algumas canções do seu disco Bedtime Stories (1994). Ambos escreveram algumas canções juntos, mas Madonna decidiu terminar a colaboração por sentir que não reflectia os seus planos para o disco. De acordo com Edmons, as canções tinham um estilo que fazia recordar "Take a Bow" e Madonna não queria repetir-se com uma sonoridade semelhante à desta canção. Depois de deixar de lado as canções compostas com Edmons, Madonna contactou Rick Nowels, autor que já tinha trabalhado com nomes como Celine Dion e Stevie Nicks. O trabalho em conjunto produziu sete canções em três dias, que não reflectiam o resultado final marcado pelas ambiências da música electrónica.
Entretanto, Madonna compôs algumas canções com Patrick Leonard, com que já não trabalhava desde 1994.
Madonna decidiu levar as composições que tinha feito com Rick Nowels e Patrick Leonard a William Orbit, produtor inglês. A cantora tinha gostado do trabalho de "remix" de Orbit em canções suas como "Justify My Love" e "Erotica". A colaboração com Orbit começou quando este passou a enviar-lhe alguns excertos de sons nos quais estava a trabalhar. A artista utilizava esses excertos para escrever letras que acompanhassem os sons e que depois remetia a Orbit.
"Ray of Light" foi gravado num período superior a sete meses em Los Angeles, Califórnia.
"Frozen", lançado um pouco antes do álbum, tornou-se o oitavo single de Madonna a alcançar o 1 da tabela de singles do Reino Unido. Na U.S. Billboard, o single ficou em 2.
"Ray of Light", o segundo single, foi baseado em “Sepheryn”, um tema de 1971 de um duo de rock psicodélico chamado Curtis & Muldoon. Na década de 90 William Orbit e sua amiga Christine Leach ouviram a música e resolveram fazer uma nova versão dela com Christine cantando, para isso mudaram alguns versos da música. Quando Madonna começou a trabalhar com Orbit ela conheceu a música e gostou dela, decidindo gravá-la, alterando alguns pontos da letra.
Clive Muldoon não viveu o suficiente para ouvir “Ray Of Light”, ele morreu num acidente de carro em 1976, mas seu parceiro Dave Curtis sim. Ele já havia abandonado a música há quase duas décadas quando ouviu “Ray Of Light” e para ele foi um choque ouvir a nova forma da canção. Curtis, Muldoon, Christine Leach, William Orbit e Madonna apareceram como autores da música e pela parte que lhe era devida Dave Curtis recebeu, conforme rumores da época, um cheque no valor de 10 milhões de dólares. A canção ficou na posição 5 na Billboard e por pouco nao se torna mais uma canção a atingir o topo.
"Drowned World/ Substitute for Love" foi o terceiro single na Inglaterra.
"The Power of Goddbye", uma belíssima canção, altamente dotada de uma sedução, um drama delicioso e um ritmo eletronico leve, ficou no 11o. lugar.
"Nothing Really Matters" que não conseguiu realmente mostrar seu brilho, consideradas uma das melhores do álbum, foi a posição 93 na Billboard.
O album foi bem recebido pela crítica que considerou a voz de Madonna consideravalmente melhor. Alguns chegaram afirmar que foi devido as constantes aulas de Yoga, Pilates e Meditação a cantora desenvolveu melhor a sua voz. O álbum foi considerado um dos melhores de sua carreira, que foi comparado com os seus Best-Sellers Like a Virgin, True Blue e Like a Prayer, agradou totalmente os fãs e dispertou curiosidade em críticos caindo no gosto do público. Só nos EUA, o álbum vendeu quase 5 milhões de cópias. CLIQUE NA IMAGEM OU AQUI PARA BAIXAR
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